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Uma reflexão para quem busca qualidade de vida

Por Dr. Felipe Chediek CRM-SC 26050


Pessoas nascidas nesse século ainda são muito jovens, mas já se percebe grandes diferenças daquelas nascidas no século passado.


Por que hoje exi

stem teorias de que a geração atual poderá viver menos do que nossos pais? Por que se diz que o QI (quoeficiente de inteligência) vem caindo nos últimos anos? Por que hoje, para cada 44 crianças americanas que nascem, 1 é autista? (Fonte CDC- Center of Diseases Control and Prevention, dezembro/2021).


O que está acontecendo com a humanidade?

E o que no que a medicina pode ajudar?


A evolução tecnológica levou à criação de uma série de coisas e produtos que na época de sua avó não existiam.

Há um tempo atrás não andávamos o dia todo com uma fonte em potencial de radiação ionizante na frente do nosso rosto ou dentro do bolso (celular), não consumíamos embutidos, processados, enlatados, corantes, conservantes e todos os químicos que a indústria adicionou aos alimentos para que eles possam sair de uma cidade e chegar até outra por um custo reduzido e durar o tempo necessário para chegar à mesa do consumidor;

Não tínhamos tanta concorrência na vida profissional e outras causas de stress contínuo; Também não haviam tantos cosméticos, aos quais muitos foram adicionados uma série de compostos que a ciência cada vez mais encontra relação com aumento de alguns tipos de cânceres por exemplo.

Estamos caminhando para uma geração que tem a possibilidade de viver menos que nossos pais, pela primeira vez na história. A carga de toxicidade que cada vez mais encontramos na água que bebemos, nos alimentos que comemos, exposição a metais pesados, parasitoses, radiações eletromagnéticas etc. Hoje uma criança nasce e microplásticos são encontrados na placenta. Onde iremos parar?


Por tudo isso um médico não pode ignorar os hábitos e a rotina dos pacientes se quiser ter resultados na cura. Aquele que não te pergunta como está seu sono, seu emocional, sua alimentação, não está buscando causas do seu adoecimento, mas estará apenas tentando “apagar o fogo”, remediando (e assim só). Nós, médicos, não devemos oferecer o tratamento apenas de um sintoma sem nos preocuparmos com a saúde geral.



Hoje, infelizmente, cada vez mais preenchemos os lábios, mas não os sorrisos;

Operamos o nariz, mas não sentimos o cheiro da vida;

Paralizamos a testa, mas não os maus pensamentos;

Tiramos as olheiras, mas não vemos a felicidade que nos rodeia;

Reduzimos o estômago, sem matar a fome das angústias;

Fazemos plástica no corpo, mas esquecemos da alma.




Equilibre sua saúde e sua beleza natural será enaltecida!





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